Semana de Arte Moderna de 1922

Legendas: Abaporu Tarsila do Amaral — Foto: Divulgação MASP

A arte do modernismo fazendo história.

A Semana de 22 ou a Semana de Arte Moderna, como foi conhecida no Brasil marcou o início do Modernismo no país e reuniu um grupo de intelectuais, artistas, escritores e músicos para lançar as tendências da nova escola nas mais diferentes manifestações artísticas da época.

Comemorando o centenário da Semana de Arte, fizemos uma pequena homenagem para relembrar o legado deixado por grandes nomes da arte no Brasil, como Heitor Villa-Lobos, Graça Aranha, Di Cavalcanti. Oswald e Mario de Andrade e Victor Brecheret surgiram como expoentes da produção intelectual brasileira a partir da Semana de 22.

Vamos relembrar

O Theatro Municipal em São Paulo se tornou o palco da Semana e abriu suas portas para uma exposição de pintura e escultura, saraus e apresentações musicais do compositor Villa-Lobos e da pianista Guiomar Novaes.

O Manifesto Antropofágico, obra de Oswald de Andrade, propôs que a cultura brasileira "devorasse" a cultura europeia para, assim como acreditavam os canibais, absorver a força e a essência do que havia de bom na arte do velho continente. O resultado seria algo puramente brasileiro, vanguardista e distante das raízes coloniais, com uma proximidade até então inédita dos povos indígenas originários das terras brasileiras.

Valorize a nossa cultura e conheça a nossa história.

A Pinacoteca de São Paulo vai destacar durante todo o ano o acervo das muitas obras modernistas de sua coleção. Entre as mais de 1000 obras expostas, 134 obras são de autoria de artistas ligados ao modernismo, espalhadas pelas 19 salas e corredores da Pinacoteca. (detalhe para a obra de Di Cavalcanti na sala 16)

https://pinacoteca.org.br/programacao/modernismo-destaques-do-acervo/

Acompanhe o trabalho e obra de Tarsila do Amaral

https://tarsiladoamaral.com.br/