A colunista Leila Loureiro se despede da LiV em sua última coluna, que já está disponível em nosso portal. A advogada, mestre em Direito e escritora trazia sua expertise, visão e valores de uma maneira cômica e irreverente desde 2018, na edição 61 da Revista LiV. E para marcar esse momento e também prestar aquela homenagem, a gente trocou uma ideia e relembrou a passagem da colunista em nosso Portal. Confira!

Leila costumava sempre abordar reflexões cotidianas em suas colunas. Em algumas delas, com um toque bem nostálgico sobre memórias da juventude ou mesmo contextualizando memes de alguma época. 

“Todas [as colunas] sempre me tocaram, pois eram fruto de um processo terapêutico”, afirma a colunista. “No entanto, a coluna que mais repercutiu foi da edição 64, chamada ‘amores, amores, negócios à parte’, quando narrei minha viagem à Portugal para celebrar o casamento de uma prima. Outra coluna marcante foi ‘o medo é a fé invertida’ (edição 61), sobre o Círio de Nazaré. Falar de amor é sempre potente.”

Para Leila, foi perguntado o que ela gostaria de deixar marcado nesse tempo em que foi colunista. E ela responde: “minha escrita (seja em crônica, romance ou conto) sempre propõe uma reflexão sobre o passar do tempo, a velhice, o sentido da vida. Nesses 5 anos na LiV, pude compartilhar o olhar de uma mulher destemida diante da finitude, das rugas, das pressões sociais. Quis registrar também o meu orgulho de ser paraense, e a necessidade vital de desbravar outras cidades, países, culturas, assim como outras versões de mim. Que possamos ser tudo o que desejarmos nessa existência. Sejam-se!”, completa.

A equipe LiV agradece pelas singulares colunas de Leila Loureiro, e por todas as memórias compartilhadas. Também desejamos enormes voos na jornada da autora. Sucesso, Leila!