Já ouviu falar em cool hunter? Uma das profissões atualmente em ascensão, o cool hunter ou a prática de coolhunting consiste em estar antenado em tudo o que é tendência e com potencial no mercado, seja ele na comunicação, na moda ou em outros segmentos.
Mas se engana quem pensa que, para ser cool hunter, basta estar ligado nas novidades. O profissional é também um pesquisador de tendências e costuma mapear movimentos culturais que estão em ascensão, ou seja, para ser um cool hunter é preciso identificar comportamentos, padrões e hábitos que estão em voga na sociedade.
Ter um desses profissionais em uma empresa significa prepará-la para as tendências mercadológicas e que a inovação será sinônimo nas práticas adotadas. E por falar em cool hunter, nós conversamos com a especialista Marina Kalif, que é uma especialista no ramo, será uma das novas colunistas da LiV sobre coolhunting e trará diversas dicas sobre o tema, assim como as principais trends e novidades.
Para Marina, essa prática está relacionada à gerar hábitos de consumo. “O cool hunter precisa estar muito atento à diferença de gerações, por exemplo. A forma como os millenials consomem é diferente de como a Geração Z vai consumir. Então, precisamos estar sempre de olho nessas mudanças culturais, nessas mudanças geracionais para orientar empresas a tomarem decisões agora e no futuro. O desafio é associar uma técnica, um estudo, mas também um pouco com intuição. É preciso ter um pensamento além do que se está vivendo, entendendo insights e traduzindo através de cores e materiais. Quem quer estar à frente precisa realmente entender o trabalho do cool hunter.”
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